São incontáveis os desafios que as empresas enfrentam diariamente para se manterem no mercado altamente competitivo.
Encarar e se adequar às inovações tecnológicas requer um esforço redobrado e investimento compatível. Além disso, a concorrência está sempre à espreita esperando a hora exata de tirar proveito dos seus pontos mais vulneráveis. A elevada carga tributária e a burocracia continuam sendo uma pedra no sapato de qualquer empresário, pois atravancam as possibilidades de aceleração do crescimento. Acrescenta-se ainda, a definição de políticas adequadas de criação e comercialização dos produtos.
Porém, de nada adianta todo o esforço em aquisição de equipamentos de última geração, lay-out perfeito, controles administrativo-financeiros, instalações impecáveis, se não superarmos o maior dos desafios que é “trabalhar as pessoas”.
As empresas estão repletas de competências, mas também de pessoas certas em lugares errados ou vice-versa. Isso é claramente perceptível quando se procura estabelecer mudanças em uma estrutura organizacional e não são identificados ali, perfis adequados às novas funções desafiadoras. Os processos ficam muito mais dolorosos e custosos, pois consertar o avião no ar requer uma destreza que só poucos têm o privilégio de realizar.
É preciso implementar políticas de acompanhamento e capacitação dos colaboradores, para que os impactos decorrentes das mudanças sejam um processo normal e não um tormento como acontece na maioria das vezes. Mesmo porque, existe uma variedade de estilos de comportamento que exigem muito jogo de cintura e estratégias apropriadas na sua condução.
Assim, podemos listar os tipos mais comuns de pessoas que compõem as equipes:
- O Faz de Conta – passa o tempo todo fazendo de conta que está trabalhando;
- O Tagarela – fala muito e age pouco;
- O Ousado – possui boas idéias e as coloca em prática;
- O Me Engana que eu Gosto – é um descrente de tudo, mas finge que acredita;
- O Escondidinho – procura ficar no lugar mais discreto da sala, só pra ninguém saber que ele existe e lhe cobrar o cumprimento das metas;
- O Carente – ao contrário do escondidinho, ele tem uma necessidade grande que os outros o perceba e o elogiem;
- O Preparado para Matar – adora puxar o tapete do colega;
- O Marcado para Morrer – os seus dias estão contados na empresa;
- O Topa-Tudo – encara desafios sem questionar;
- O Do Contra – discorda de tudo e de todos a sua volta;
- O Estivador – leva a empresa nas costas;
- O Esforçado – cumpre as suas tarefas, mas tem limitações;
- O Maria vai com as Outras – só faz se o colega fizer, mas é incapaz de dar o primeiro passo;
- O Otimista – mesmo diante das turbulências, sempre acredita que tudo vai acabar bem;
- O Trator – se for preciso passa por cima de todo mundo para alcançar seus objetivos;
- O Olho Gordo – gosta de ver a desgraça alheia;
- O Timoneiro – aquele que conduz o barco com competência e flexibilidade.
Bem, vocês acham que a lista termina aqui? É claro que não.
Encarar e se adequar às inovações tecnológicas requer um esforço redobrado e investimento compatível. Além disso, a concorrência está sempre à espreita esperando a hora exata de tirar proveito dos seus pontos mais vulneráveis. A elevada carga tributária e a burocracia continuam sendo uma pedra no sapato de qualquer empresário, pois atravancam as possibilidades de aceleração do crescimento. Acrescenta-se ainda, a definição de políticas adequadas de criação e comercialização dos produtos.
Porém, de nada adianta todo o esforço em aquisição de equipamentos de última geração, lay-out perfeito, controles administrativo-financeiros, instalações impecáveis, se não superarmos o maior dos desafios que é “trabalhar as pessoas”.
As empresas estão repletas de competências, mas também de pessoas certas em lugares errados ou vice-versa. Isso é claramente perceptível quando se procura estabelecer mudanças em uma estrutura organizacional e não são identificados ali, perfis adequados às novas funções desafiadoras. Os processos ficam muito mais dolorosos e custosos, pois consertar o avião no ar requer uma destreza que só poucos têm o privilégio de realizar.
É preciso implementar políticas de acompanhamento e capacitação dos colaboradores, para que os impactos decorrentes das mudanças sejam um processo normal e não um tormento como acontece na maioria das vezes. Mesmo porque, existe uma variedade de estilos de comportamento que exigem muito jogo de cintura e estratégias apropriadas na sua condução.
Assim, podemos listar os tipos mais comuns de pessoas que compõem as equipes:
- O Faz de Conta – passa o tempo todo fazendo de conta que está trabalhando;
- O Tagarela – fala muito e age pouco;
- O Ousado – possui boas idéias e as coloca em prática;
- O Me Engana que eu Gosto – é um descrente de tudo, mas finge que acredita;
- O Escondidinho – procura ficar no lugar mais discreto da sala, só pra ninguém saber que ele existe e lhe cobrar o cumprimento das metas;
- O Carente – ao contrário do escondidinho, ele tem uma necessidade grande que os outros o perceba e o elogiem;
- O Preparado para Matar – adora puxar o tapete do colega;
- O Marcado para Morrer – os seus dias estão contados na empresa;
- O Topa-Tudo – encara desafios sem questionar;
- O Do Contra – discorda de tudo e de todos a sua volta;
- O Estivador – leva a empresa nas costas;
- O Esforçado – cumpre as suas tarefas, mas tem limitações;
- O Maria vai com as Outras – só faz se o colega fizer, mas é incapaz de dar o primeiro passo;
- O Otimista – mesmo diante das turbulências, sempre acredita que tudo vai acabar bem;
- O Trator – se for preciso passa por cima de todo mundo para alcançar seus objetivos;
- O Olho Gordo – gosta de ver a desgraça alheia;
- O Timoneiro – aquele que conduz o barco com competência e flexibilidade.
Bem, vocês acham que a lista termina aqui? É claro que não.
Agora o desafio é saber como obter sucesso na empresa, lidando com um universo tão diversificado de criaturas.
5 comentários:
Tentei me identificar em uma dessas pessoas, mas não foi tão fácil. Daí comecei a pensar como é difícil nos colocarmos de fora da situação, e principalmente se enxergar da forma como o outro nos vê. É muito fácil criticar “os outros”, mas aceitar críticas nem todos são capazes. Então aqui vou eu tentar me identificar em uma dessas definições, mas pensando melhor vou mesmo é procurar agir de acordo com algumas delas.
Parabéns Juniar, seu blog está excelente. Voltarei sempe que poder!
Nós somos um pouco de tudo pois temos características boas e ruins e dependendo de vários fatores agimos. Dependemos de estarmos fazendo o que gostamos, das pessoas que nos orienta, das emoções, das mudanças que passamos, dos interesses do que queremos conseguir. O importante é fazermos o melhor para as pessoas que queremos ajudar com o nosso trabalho. É o desenvolvimento coletivo através do desenvolvimento pessoal.
Muito bom! O blog está ótimo, essa lista adorei, descobri até que eu sou várias...
bjs
Juniar, você sempre surpreendendo...
Muito criativo e bem humarado.Na realidade "Desatando Nós" era o que faltava para o empreendedor atualizado. Parabéns!!!!!
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