Todo ser humano tem o direito de sonhar, e o dever de transformar este sonho em realidade, não importa os percalços que encontre pelo caminho. A princípio pode parecer exagero, mas tudo é uma questão de acreditar e ir em frente. Nesse contexto, hoje gostaria de compartilhar com vocês, o que achei da extraordinária Paris, pois isso me dá um misto de alegria radiante e uma sensação de alívio gostoso por ter realizado mais um sonho. O que eu posso dizer é que lá, vivi momentos inesquecíveis, e os meus olhos percorreram deliciosamente cada canto onde a vista alcançava, com uma curiosidade de principiante, onde tudo era grandioso e belo, e o tempo curto e veloz. Jamais sentira um passado tão presente e pulsante. O zelo com a estética e o padrão com os quais esta cidade fora erguida há séculos, nos reporta a perfeição. Pude fazer uma releitura da vida, me perdi, me encontrei e me perdi de novo, com a tranqüilidade e consciência de que isso fazia parte do ritual. Em matéria de cultura, história, arquitetura e infraestrutura turística, tudo se apresenta de forma superlativa absoluta, nos quesitos museus, igrejas, parques, monumentos e pontes.
Fazendo uma analogia, ela é tão enigmática quanto a Monalisa. Durante o dia serena, sóbria e discreta, totalmente adaptada a paisagem em sua volta, mas a noite... uma profusão de luzes multicoloridas dão uma conotação de que o contraste as vezes é necessário, oportuno e lindo. Não!! A torre não é apenas um amontoado de ferro contorcido. Ela é vida, tem seu mistério, tem sua história.
No topo, dá para passar horas incontáveis observando a cidade acontecendo lá embaixo.
Agora entendo porque ela exerce um fascínio e atiça a curiosidade de milhões de pessoas no mundo todo. Enfim, essas imagens cristalizadas agora fazem parte do arquivo da minha vida, na esperança de voltar e observar outros ângulos, que por força do tempo não foi possível apreciar.
Ah! Desculpem a demora em escrever mais um post, e acreditem: minha vontade de estar aqui cotinua imensa!!! Feliz 2010!!!
Por falar em ponte, eu que certa vez escrevi um poema sobre esse tema, percebi que ficou faltando um pedaço, pois ainda não havia conhecido a ponte Alexandre III, com seus anjos e candelabros, que imprimem charme e elegância ao local.
Caminhar as margens do rio Sena ou até mesmo de barco, sentindo aquela brisa gelada no rosto, foi algo indescritível. Mas o que mais me impressionou foi à Torre Eiffel.Fazendo uma analogia, ela é tão enigmática quanto a Monalisa. Durante o dia serena, sóbria e discreta, totalmente adaptada a paisagem em sua volta, mas a noite... uma profusão de luzes multicoloridas dão uma conotação de que o contraste as vezes é necessário, oportuno e lindo. Não!! A torre não é apenas um amontoado de ferro contorcido. Ela é vida, tem seu mistério, tem sua história.
No topo, dá para passar horas incontáveis observando a cidade acontecendo lá embaixo.
Agora entendo porque ela exerce um fascínio e atiça a curiosidade de milhões de pessoas no mundo todo. Enfim, essas imagens cristalizadas agora fazem parte do arquivo da minha vida, na esperança de voltar e observar outros ângulos, que por força do tempo não foi possível apreciar.
Ah! Desculpem a demora em escrever mais um post, e acreditem: minha vontade de estar aqui cotinua imensa!!! Feliz 2010!!!
Um comentário:
Juniar
Deu até um nó aqui na minha respiração...eu também tive a oportunidade de me perder, me encontrar,me perder outras tantas vezes nos cantos, recantos, lugares, ritmos e cheiros da Cidade Luz. Preciso voltar (rs)!
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