Nas dificuldades busca forças onde ninguém imagina. Essa é uma das características dos indivíduos especiais que elegem a superação como um estado de espírito permanente, transformando cada percalço em conquistas diárias na difícil arte de se reinventar. Acredito que esta força emana da sabedoria, no seu estado mais puro. Não aquela oriunda dos livros ou das salas de aula, mas das lições que a prática do dia a dia nos ensina, e cujo percurso construído a cada passo, torna-se o verdadeiro mestre. Mas, por que então, tantas pessoas conseguem se superar, enquanto outras apenas lamentam a falta de sorte e a escassez de oportunidades? Difícil de responder, mas existe sim, uma força interior que nós mesmos desconhecemos, e que aliada à fé genuína, nos faz seguir destemidamente, fugindo de uma existência morna, a procura de novos patamares de desafios, que façam a vida realmente valer a pena.
Centenas e milhares de pessoas no mundo todo, que hoje são referências, seja nas artes, nos esportes, na ciência, na política ou na cultura, tiveram em algum trecho da sua caminhada, motivos de sobra para reclamar e se recolher num profundo estado de inércia, diante das ínfimas possibilidades de seguir em frente com êxito. Histórias de vida que fariam cair por terra todas às teorias dos pessimistas de plantão. No entanto, ao invés de sucumbirem ao marasmo, superam os seus próprios limites e transformam a realidade muitas vezes atroz, em exemplos a serem seguidos e aplaudidos por todos aqueles bem nascidos que se dizem perfeitos, mas que não ousam, não correm atrás do que acreditam, e portanto não provocam mudanças relevantes.
Neste contexto, quero prestar a minha homenagem e respeito a criaturas como Nelson Mandela, Mahatma Gandhi, Nietzsche, Lars Grael, Dick e Rick Hoyt (pai e filho), João Carlos Martins, Machado de Assis, Beethoven, Lula, Herbert de Sousa – Betinho, Patativa do Assaré, Chico Xavier, Dona Raimunda das Tapiocas, David Camelô, e tantos outros Franciscos, Marias e Josés, que mesmo não usufruindo da mesma notoriedade, conseguiram no anonimato, imprimir garra e força obstinadas em prol da mudança de perspectivas, superando barreiras e traçando a sua própria trajetória.
Centenas e milhares de pessoas no mundo todo, que hoje são referências, seja nas artes, nos esportes, na ciência, na política ou na cultura, tiveram em algum trecho da sua caminhada, motivos de sobra para reclamar e se recolher num profundo estado de inércia, diante das ínfimas possibilidades de seguir em frente com êxito. Histórias de vida que fariam cair por terra todas às teorias dos pessimistas de plantão. No entanto, ao invés de sucumbirem ao marasmo, superam os seus próprios limites e transformam a realidade muitas vezes atroz, em exemplos a serem seguidos e aplaudidos por todos aqueles bem nascidos que se dizem perfeitos, mas que não ousam, não correm atrás do que acreditam, e portanto não provocam mudanças relevantes.
Neste contexto, quero prestar a minha homenagem e respeito a criaturas como Nelson Mandela, Mahatma Gandhi, Nietzsche, Lars Grael, Dick e Rick Hoyt (pai e filho), João Carlos Martins, Machado de Assis, Beethoven, Lula, Herbert de Sousa – Betinho, Patativa do Assaré, Chico Xavier, Dona Raimunda das Tapiocas, David Camelô, e tantos outros Franciscos, Marias e Josés, que mesmo não usufruindo da mesma notoriedade, conseguiram no anonimato, imprimir garra e força obstinadas em prol da mudança de perspectivas, superando barreiras e traçando a sua própria trajetória.