O mundo dos negócios está em constante ebulição, surgem novas tecnologias, descobertas de cura para várias doenças, práticas inovadoras de gestão, mas em meio a tantas mudanças, uma coisa eu ainda não consigo entender. Apesar de todo este avanço científico e tecnológico, como justificar o aumento expressivo do tempo de espera em filas de bancos, consultórios médicos e odontológicos, e em outros diferentes locais, que a população se vê obrigada a se submeter. Este fato já é apontado como uma unanimidade no item descontentamento, por parte da população. É algo impressionante o esforço sobre-humano e o exercício constante de paciência, para encarar este desconforto.
Outro dia, sabendo de antemão que apesar da hora marcada, a gente sempre tem que esperar para ser atendido, eu resolvi ligar para o consultório médico, antes de sair de casa, e como a resposta foi que eu poderia ir, segui feliz da vida, pois tinha uma lista de coisas urgentes para resolver, após a consulta. Só que para surpresa minha, ao chegar ao consultório havia ainda três pessoas para serem atendidas antes de mim. A médica que como a maioria dos médicos brasileiros, acumula outros empregos, chegara mais uma vez atrasada.
Bem, foi o jeito eu me valer das revistas disponíveis no local, para por em dia as fofocas do meio artístico. Neste ínterim, após ter devorado três revistas, comecei a ouvir um bate-boca da atendente com um daqueles vendedores ou representantes de medicamentos que circulam nos consultórios, com a mala cheia de amostras grátis. É que o tal vendedor havia entrado sem pedir licença na sala da médica, criando uma situação constrangedora entre a atendente e as pacientes que há horas estavam esperando a sua vez.
Isso tudo me fez refletir, como se adiantasse alguma coisa: qual o tempo aceitável de espera em um consultório? 15, 20, 30 minutos? O que pode ser considerado normal? Será que se eu mudar de médico, vai ser diferente? O que eu sei é que neste dia, fui atendida após exatas 2 horas e 10 minutos de espera. Pra completar a situação, ao sair da sala da médica, encontrei a atendente muito nervosa ao telefone, dizendo-se ofendida com a forma que fora tratada por uma paciente, demonstrando um total descontrole emocional. Tive que aguardar mais uns dez minutos enquanto ela finalizava a discussão e enxugava as lágrimas, para pegar meus documentos de volta.
Diante destes fatos podemos tirar algumas conclusões: até que ponto os médicos ou dentistas estão preparados para a administração dos seus negócios? Será que a sua equipe de atendentes está apta para estabelecer uma relação amistosa e profissional com seus pacientes?
O mercado clama por uma resposta imediata para as suas necessidades. Afinal, com doença não se brinca. Quem procura um profissional da saúde, é porque está precisando de uma solução eficaz para a enfermidade que lhe aflige, carecendo, portanto, do mínimo de conforto e respeito.
Hoje em dia a competência técnica e científica nem sempre fideliza clientes, e já não é mais suficiente para obter sucesso em um negócio. Não se pode perder de vista que o consultório médico é uma empresa como outra qualquer e sendo assim, deve seguir a cartilha de todos os empreendimentos que desejam ter vida longa. A preocupação com a gestão do Marketing, Finanças e Recursos Humanos, configura-se como prerrogativa para os saltos qualitativos almejados.
Além de capacitações gerenciais, já existem softwares disponíveis, com sistemas de automação de consultórios e clínicas médicas, que possibilitam a redução de muitas destas inconveniências. Possibilita o controle de fila de espera, realocação de horários em caso de faltas, registro do histórico do paciente, e muitos outros procedimentos simples, mas de grande valia.
O que acontece é que os profissionais de saúde não veem na universidade disciplinas sobre empreendedorismo, e com isso carecem de um preparo maior para tocarem gerencialmente a sua clínica. Por se tratar de uma profissão que exige muito esforço e dedicação, o aspecto administrativo acaba ficando em segundo plano. Nada impede que na impossibilidade de exercer as funções gerenciais no dia a dia, eles possam se cercar de profissionais competentes que preencham esta lacuna.
Basta um pouco mais de bom senso e vontade, para minimizar as agruras das debilidades físicas de seus pacientes, sem ter que submetê-los a horas infindáveis de espera.
Atire a primeira pedra quem nunca passou por situações desta natureza!!
Outro dia, sabendo de antemão que apesar da hora marcada, a gente sempre tem que esperar para ser atendido, eu resolvi ligar para o consultório médico, antes de sair de casa, e como a resposta foi que eu poderia ir, segui feliz da vida, pois tinha uma lista de coisas urgentes para resolver, após a consulta. Só que para surpresa minha, ao chegar ao consultório havia ainda três pessoas para serem atendidas antes de mim. A médica que como a maioria dos médicos brasileiros, acumula outros empregos, chegara mais uma vez atrasada.
Bem, foi o jeito eu me valer das revistas disponíveis no local, para por em dia as fofocas do meio artístico. Neste ínterim, após ter devorado três revistas, comecei a ouvir um bate-boca da atendente com um daqueles vendedores ou representantes de medicamentos que circulam nos consultórios, com a mala cheia de amostras grátis. É que o tal vendedor havia entrado sem pedir licença na sala da médica, criando uma situação constrangedora entre a atendente e as pacientes que há horas estavam esperando a sua vez.
Isso tudo me fez refletir, como se adiantasse alguma coisa: qual o tempo aceitável de espera em um consultório? 15, 20, 30 minutos? O que pode ser considerado normal? Será que se eu mudar de médico, vai ser diferente? O que eu sei é que neste dia, fui atendida após exatas 2 horas e 10 minutos de espera. Pra completar a situação, ao sair da sala da médica, encontrei a atendente muito nervosa ao telefone, dizendo-se ofendida com a forma que fora tratada por uma paciente, demonstrando um total descontrole emocional. Tive que aguardar mais uns dez minutos enquanto ela finalizava a discussão e enxugava as lágrimas, para pegar meus documentos de volta.
Diante destes fatos podemos tirar algumas conclusões: até que ponto os médicos ou dentistas estão preparados para a administração dos seus negócios? Será que a sua equipe de atendentes está apta para estabelecer uma relação amistosa e profissional com seus pacientes?
O mercado clama por uma resposta imediata para as suas necessidades. Afinal, com doença não se brinca. Quem procura um profissional da saúde, é porque está precisando de uma solução eficaz para a enfermidade que lhe aflige, carecendo, portanto, do mínimo de conforto e respeito.
Hoje em dia a competência técnica e científica nem sempre fideliza clientes, e já não é mais suficiente para obter sucesso em um negócio. Não se pode perder de vista que o consultório médico é uma empresa como outra qualquer e sendo assim, deve seguir a cartilha de todos os empreendimentos que desejam ter vida longa. A preocupação com a gestão do Marketing, Finanças e Recursos Humanos, configura-se como prerrogativa para os saltos qualitativos almejados.
Além de capacitações gerenciais, já existem softwares disponíveis, com sistemas de automação de consultórios e clínicas médicas, que possibilitam a redução de muitas destas inconveniências. Possibilita o controle de fila de espera, realocação de horários em caso de faltas, registro do histórico do paciente, e muitos outros procedimentos simples, mas de grande valia.
O que acontece é que os profissionais de saúde não veem na universidade disciplinas sobre empreendedorismo, e com isso carecem de um preparo maior para tocarem gerencialmente a sua clínica. Por se tratar de uma profissão que exige muito esforço e dedicação, o aspecto administrativo acaba ficando em segundo plano. Nada impede que na impossibilidade de exercer as funções gerenciais no dia a dia, eles possam se cercar de profissionais competentes que preencham esta lacuna.
Basta um pouco mais de bom senso e vontade, para minimizar as agruras das debilidades físicas de seus pacientes, sem ter que submetê-los a horas infindáveis de espera.
Atire a primeira pedra quem nunca passou por situações desta natureza!!